No previamente mencionado The History of the Hobbit, de John D. Rateliff, apareceram novos fatos lingüísticos que, graças aos trabalhos de Christopher Gilson no jornal Parma Eldalamberon, é possível agora a análise.
O primeiro é o nome original de Gandalf, Bladorthin. Utilizando-se de informações contidas no Gnomish Lexicon, o usuário Andrew Higgins chegou à conclusão de que o nome significa “viajante cinzento” (Grey country traveler). Mas ao tentar encontrar o significado de Pryftan, o nome original de Smaug, Andrew conseguiu apenas analisar sem querer o segundo elemento, tan, que no GL é “lenha”, mas em galês (língua que serviu de base para o Gnômico/Noldorin/Sindarin) significa “fogo”.
Roman Raush acertou na mosca a parte final da análise: pryf é a palavra galesa para “verme”, que é uma maneira comum de chamar os dragões nas línguas européias. Lukáš Novák aproveitou para apoiar a teoria. É notório o uso da palavra anglo-saxã wyrm (ing. mod. worm) para “dragão” no poema Beowulf.