Oops! Como passei a última semana instalando e configurando o Ubuntu no meu computador, meus e-mail acabaram ficando em segundo plano enquanto me acostumo com o novo sistema.
Portanto, com uma semana de atraso, noticio a vocês que o Thorsten Renk (para quem ainda não sabe, o escritor do Curso de Sindarin), escreveu um novo artigo, cujo nome é: Sufixos Agentivos e Distinção de Gênero no Qenya Lexicon.
“Poxa, Qenya de novo, Slicer?!” Pois saiba que o Qenya é uma porção ainda considerável do nosso vocabulário para composições em Quenya, principalmente no que diz respeito à botânica. Faça uma procura nas listas do Helge por “LR1”, “LR2” ou “PE” e você notará que existe uma quantidade considerável de palavras do Qenya que ainda são consideradas alternativas válidas devido à falta de formas mais recentes.
O Thorsten ilustra isto melhor do que eu:
Enquanto estudar o Qenya primordial de Tolkien é compensador por si só, as descobertas tem implicações para qualquer um tentando criar um vocabulário maior para composições em Neo-Quenya através da junção de material do Q[enya] L[exicon]. Já que o esquema para derivação de palavras não é o mesmo, pegar cegamente palavras do Qenya, como por exemplo em http://en.wikibooks.org/wiki/Quenya (e algumas outras fontes) introduz elementos na língua que estão claramente ausentes até mesmo nas Etimologias e, portanto, não se pode de maneira cabível dizer que são próximas ao Quenya do SdA (que parece ser o ideal para a maior parte dos escritores do Neo-Quenya).
Por conta disso eu sugiro a leitura a todos os estudantes do Quenya que já tenham terminado o Curso. Espero que isto também apareça algum dia traduzido na Ardalambion. *hint hint* :p